Somos filhos de um mesmo Pai...
Mesmo em nossa ignorância,
Manifesta em forma de ânsia
De viver sem ter limites ...
E, freqüentemente,
Nosso ego jaz imaturo
Sem passado e sem futuro
Por não viver o presente.
Desenvolvendo a arrogância,
Julga-se senhor de tudo,
Faz do orgulho seu escudo
E se esquece de Deus...
Querendo muito ter,
Inconsciente, elimina
A natureza divina
Que permeia o seu ser.
E, assim, pensando, separa
(Quando deveria unir)
Deus de si e das criaturas
E seu mundo começa a ruir...
Do universo, então, se isola
E só a dor o consola
E ensina uma grande lição:
Somente quando conscientes
De que temos a mesma origem divina,
É que nossa fé se sublima
E reconhecemos no próximo, um irmão!