A vida é tua embarcação,
não é tua morada !
Teresa de Lisieux(*)
não é tua morada !
Teresa de Lisieux(*)
Mergulhada nas suas lembranças,
Ela fita o porvir
Local do reencontro
Atrás, fazendo-se distante,
O barco da vida
Desaparece na linha do horizonte
Seus olhos refletem
Suave nostalgia
Que embaça
O brilho da alegria,
Companheira, outrora, tão constante;
No seu corpo ainda tépido,
As marcas indeléveis
Daquele toque de amor
Sutil ...
Gentil ...
Sedutor !
No seu interior,
A firme certeza
(Sua maior riqueza)
De que aquele barco ancorou
Em tranqüilo cais,
Lugar de muita paz ...
- Local do reencontro
Ela fita o porvir
Local do reencontro
Atrás, fazendo-se distante,
O barco da vida
Desaparece na linha do horizonte
Seus olhos refletem
Suave nostalgia
Que embaça
O brilho da alegria,
Companheira, outrora, tão constante;
No seu corpo ainda tépido,
As marcas indeléveis
Daquele toque de amor
Sutil ...
Gentil ...
Sedutor !
No seu interior,
A firme certeza
(Sua maior riqueza)
De que aquele barco ancorou
Em tranqüilo cais,
Lugar de muita paz ...
- Local do reencontro
"Verso tirado do poema de Lamartine : Réflexion.
Ele usa o tempo, que não a vida”.
História de uma almade Santa Teresa do Menino Jesus e da
Sagrada Face, Edições Paulinas , pág.100.